FILME SINAIS E O PODER DA SUGESTÃO
FILME
“5INAI5” E O PODER DA
SUGESTÃO
O
filme onde está estrelando Mel Gibson, Sinais, é algo que comove no
primeiro olhar, haja vista uma vida recatada do personagem, um padre
ou pastor viúvo, e que se vê numa família morando junto com filhos
ainda pequenos, e que fica abismado ao encontrar em sua plantação
de milho, signos que só podem ser vistos do céu, haja vista a
amplitude. Esses círculo ingleses aparecem em sua fazenda e assim
ele procura os malandros que fizeram, bem como chama a polícia e
corre lá à noite, a fim de desmascarar o fato. Contudo uma onda de
mistério envolve a ocorrência e diferente daquele protagonista de
Máquina Mortífera, aqui vemos um homem sensível e compreensivo,
que lida com a frustração e tristeza, procurando duvidar de sua fé,
haja vista os sinais extraterrestres.
Sabemos
que os círculos ingleses são uma realidade. Mas nem por isso se
pode provar que o fenômeno seja paranormal, em vez de de homens do
espaço. Mesmo as luzes do céu podem ser uma série de fenômenos
místicos e ocultos, e nem sempre se deve colocar a máquinas
voadoras extraterrestres como sua causa. Mesmo em se lendo Däniken e
tantos autores, Benitez etc, se percebe que há mais uma indução,
que dedução, e que se vê tudo que há de extraordinário como
sendo extraterrestre. No filme presente se mostra essa neura quando
os personagens se veem numa seugestão desenfreada ao ver a TV, e
mesmo com o contato de terceiro grau a que se vê o padre, haja vista
ter ferido o ser em seus dedos da mão.
O
filme tem boas cenas, enquadramentos até interessantes, tendo
momentos em que é assustador. Até aparecer o ET feito em má
renderização de computação gráfica, eu estava feliz com o filme.
Apesar do trabalho excelente do Diretor, e do ator Mel Gibson, acabou
que o ET ficou muito sensacional, sem realismo e parecendo um homem
aranha ou Hulk na versão “homenzinho verde”. Eu admiro muito
todos esses mitos, mas fico triste com a falta de realidade, o que
estraga o filme que foi bem feito no seu restante.
Nem
comparação com um filme de Spielbert, como “Contatos imediatos de
quarto grau”, onde o ser é bem feito, no estilo do que é descrito
pelas testemunhas com o mesmo, e mesmo a nave aparece. Em “Sinais”
não vemos nave alguma, escutamos os seres e um deles até estava
preso em dispensa da casa de um morador local, após capturado. Então
não é uma retratação ufológica muito ampla, e vale pela arte,
pela sugestão. Achei que seria melhor nem ter mostrado o ser, e
ficado mais na sugestão, ou feito alguma animação no estilo
antigo, do que ver esse ser 3D de baixa resolução. Ficou mais
artificial que Avatar, e assim perdeu o suspense. Parecendo que
estava eu jogando algum videogame, o que me tirou daquele medo
anterior, haja vista o filme ter bons recursos em sua narrativa.
Tenho
saudade de Mad Max, e aqui vemos algo que se distancia da qualidade
que outrora víamos em filme sem muita computação gráfica. Também
sobre o tema dos extraterrestres, nem perto chega de um trabalho como
o de Taken, onde os fatos era colocados em pormenores, haja vista um
seriado ter mais espaço que um filme aos detalhes. O filme porém é
bom, e mostra um outro lado do ator Gibson, sem aquelas aventuras de
cavaleiros solitários e bang-bangs pós-modernos, como os que vimos
nos anos 80. O filme agrada muito pelo trabalho das crianças, e
assim revelaram grandes atores, e mesmo pela sacada de se falar de
crentes nos Ets como nerds, etc. Vale à pena assistir, apesar de que
o filme ficou regular com a interpretação do bicho estelar, que não
convence muito pela falta de realismo.
Amigo, recicle suas ideias de compreensão da mensagem cinematográfica ou amplie seu olhar - para um blog com "filofosia" no título, você se prende demais a uma questão imbecil como a "aparência 3D". 3D? Renderização?
ResponderExcluirTalvez deva olhar o filme novamente com uma mente menos blockbuster para entender que todo esse background, naves e ET é o que menos importa para a narrativa. Quando conseguir ver além do óbvio e do superficia, escreva outro texto que honre o termo "amor à sabedoria" que vc usa no título do blog
Penso na atitude que o personagem toma , quando a esposa vem a falecer. Penso em como somos frágeis e inseguros. Deus não precisa da nossa crença nele para ele existir . Ele existe e pronto. Não é um evento ou uma porta que deveria nos devia de seu caminho. Fé e crer no que é impossível para nos . Mas é totalmente possível a Deus !
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